A relação entre obesidade e desnutrição
Quando se fala em obesidade logo imaginamos uma série de quadros patológicos comumente associados ao excesso de peso: diabetes, hipertensão, apnéia do sono, osteoartrite, entre outros. Mas o que muita …
O crescimento da inatividade física entre a população é hoje uma das maiores preocupações dos profissionais de saúde no Brasil e no mundo.
Considerado um dos principais fatores de risco para doenças como diabetes e câncer, o sedentarismo já é tratado como epidemia mundial pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em setembro de 2018, a entidade divulgou um estudo que aumentou o alerta global sobre as altas taxas de inatividade física em todo o planeta.
Depois de pesquisar dados de cerca de 2 milhões de pessoas em 168 países, a OMS estimou que 27% da população mundial não tem o hábito de praticar atividades físicas de forma regular.
Diante do papel fundamental da atividade física para a promoção da saúde, a pesquisa revela uma realidade preocupante para cerca de 1,4 bilhão de pessoas.
Mas a situação fica ainda mais grave quando analisamos os dados referentes ao Brasil. Segundo o estudo, 47% da população adulta no país não se exercita o suficiente.
Para que uma pessoa seja considerada sedentária ela precisa praticar menos de 150 minutos por semana de atividades de intensidade moderada ou menos de 75 minutos de exercícios intensos.
A pesquisa divulgada pela OMS considerou a evolução da taxa de inatividade física no Brasil de 2002 até 2016 e verificou que ela vem subindo a cada ano, acumulando uma alta de 15% no período.
Estes números vão na contra-mão da meta da entidade, que é reduzir em 10% o nível de sedentarismo em todo o mundo até 2025.
Mas o que fazer para reverter essa tendência?
De acordo com o relatório da OMS, incentivar a prática regular de exercícios físicos é uma questão de saúde pública.
O estudo aponta como fundamental o empenho de estados e municípios na redução das taxas de sedentarismo, seja por meio de políticas que disponibilizem espaços públicos para a prática de atividade física e promovam formas não motorizadas de transporte, como ciclismo.
Mas a responsabilidade de combater o avanço do sedentarismo não se limita aos órgãos governamentais.
No âmbito da saúde suplementar, é fundamental a contribuição das operadoras para estimular a prática de exercícios e reduzir os custos da inatividade física entre seus beneficiários.
Em 2016, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) revelou as duas principais “desculpas” dos brasileiros para não fazer atividades físicas regularmente: 38% alegaram falta de tempo e 35% declararam que não gostam ou não querem fazer exercícios.
Ou seja: o que falta é incentivo!
Portanto, sua operadora não deve apenas criar oportunidades para que seus beneficiários exercitem-se regularmente, mas também priorizar ações de conscientização para aumentar o engajamento nessas atividades.
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